NOTA DE REPÚDIO À ENTRADA DA POLÍCIA NA MORADIA ESTUDANTIL DA UNICAMP
A diretoria do Sintusp repudia a brutal repressão policial dirigida contra os estudantes da Unicamp que lutam por moradia e permanência estudantil ocorrida no dia 02/03 e a perseguição aos 9 trabalhadores desta universidade por participarem da greve no ano de 2010 e lutar em defesa da universidade. A entrada da policia nas universidades estaduais paulistas, inaugurada com a brutal repressão aos estudantes da Unesp de Rio Claro e a repressão aos estudantes e trabalhadores da USP em 2009 é a demonstração mais gráfica do descalabro a que chega o governo do estado e a reitoria em sua gana de privatizar a universidade e submeter sua autonomia e liberdade de pensamento aos interesses dos empresários e da classe dominante. Também na USP, a demissão ilegal de Brandão, diretor do Sintusp, reascendeu a chama reacionária contra os lutadores da diretoria do Sintusp como Magno, Neli, Zelito, Aníbal, Solange e a ativistas como Patrícia e Rosana Bullara (delegada de base e ativista ameaçada de demissão por justa causa). São 23 estudantes processados por lutar em 2007 contra os decretos de Serra e por moradia e permanência estudantil no CRUSP desenterrando o fantasma da época mais sombria da história de nosso país com o decreto 52.906, de 27 de março de 1972, instituído sob a égide do AI-5, que criminaliza a organização sindical e politica dos trabalhadores e estudantes no melhor estilo da ditadura, da qual alguns reitores da USP como Gama e Silva e o próprio Rodas foram colaboradores ainda que com diferentes papéis.
Se faz mais do que necessário e urgente a coordenação das 3 universidades estaduais paulistas contra o processo de privatização na USP. A Diretoria do Sintusp chama os estudantes, trabalhadores e professores da Unicamp a organizar uma enorme mobilização.
FORA A POLÍCIA DA MORADIA ESTUDANTIL DA UNICAMP.
PERMANÊNCIA ESTUDANTIL PLENA.
BASTA DE REPRESSÃO AOS LUTADORES E LUTADORAS.
Sintusp - 05/03/2011
A diretoria do Sintusp repudia a brutal repressão policial dirigida contra os estudantes da Unicamp que lutam por moradia e permanência estudantil ocorrida no dia 02/03 e a perseguição aos 9 trabalhadores desta universidade por participarem da greve no ano de 2010 e lutar em defesa da universidade. A entrada da policia nas universidades estaduais paulistas, inaugurada com a brutal repressão aos estudantes da Unesp de Rio Claro e a repressão aos estudantes e trabalhadores da USP em 2009 é a demonstração mais gráfica do descalabro a que chega o governo do estado e a reitoria em sua gana de privatizar a universidade e submeter sua autonomia e liberdade de pensamento aos interesses dos empresários e da classe dominante. Também na USP, a demissão ilegal de Brandão, diretor do Sintusp, reascendeu a chama reacionária contra os lutadores da diretoria do Sintusp como Magno, Neli, Zelito, Aníbal, Solange e a ativistas como Patrícia e Rosana Bullara (delegada de base e ativista ameaçada de demissão por justa causa). São 23 estudantes processados por lutar em 2007 contra os decretos de Serra e por moradia e permanência estudantil no CRUSP desenterrando o fantasma da época mais sombria da história de nosso país com o decreto 52.906, de 27 de março de 1972, instituído sob a égide do AI-5, que criminaliza a organização sindical e politica dos trabalhadores e estudantes no melhor estilo da ditadura, da qual alguns reitores da USP como Gama e Silva e o próprio Rodas foram colaboradores ainda que com diferentes papéis.
Se faz mais do que necessário e urgente a coordenação das 3 universidades estaduais paulistas contra o processo de privatização na USP. A Diretoria do Sintusp chama os estudantes, trabalhadores e professores da Unicamp a organizar uma enorme mobilização.
FORA A POLÍCIA DA MORADIA ESTUDANTIL DA UNICAMP.
PERMANÊNCIA ESTUDANTIL PLENA.
BASTA DE REPRESSÃO AOS LUTADORES E LUTADORAS.
Sintusp - 05/03/2011
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